O seu maior medo é ...

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Tarefa de casa para as oitavas séries

Atenção: Tarefa de casa para as turmas 81 e 82
TAREFA

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Data das provas de Filosofia e Sociologia


DICA:
Para visualizar a figura acima em tamanho maior clique nela.




domingo, 16 de agosto de 2009

Educação



"Aqui tem computadô, ternet, televisão

Tem programa bom e ruim, desses caça-gatão

Mas pra isso tu tem dedo e o apareio tem botão"
Mano Lima.

Clique e analise a letra desta música.




... independentemente do seu gosto musical ou de seu artista preferido...
"Educar é uma função que exige paciência e calma
É que nem repontá oveia , quando vem fraca e cansada
Porque se aperta ela deita e se froxá ela sai da estrada)"
Mano Lima.

Sociologia 1 ano "Caminho das índias"

Atenção 1 anos


Conteúdo: Estratificação social.








Aproveitanto o folhetim "global" vamos conhecer um pouco mais sobre a sociedade indiana.


O que é a sociedade de castas que existe na Índia?
fonte: por Roberto Navarro


O mais correto é perguntar "o que eram" as castas, pois elas foram extintas por lei no fim da década de 1940, depois que a Índia tornou-se independente. As castas eram um sistema de organização social que classificava as pessoas segundo a cor da pele e o grupo em que nasciam.
Acredita-se que as castas apareceram cerca de 3 500 anos atrás, quando o povo ariano chegou ao que hoje é a Índia. A primeira menção escrita às castas aparece num livro sagrado hindu, as Leis de Manu, possivelmente escrito entre 600 a.C. e 250 a.C. "Ali, define-se casta como um grupo social hereditário, onde as pessoas só podem casar-se com pessoas do próprio grupo, e que determina também sua profissão, hábitos alimentares, vestuário e outras coisas, induzindo à formação de uma sociedade sem mobilidade social", diz o historiador Ney Vilela, da Unesp de Bauru (SP).
Com o tempo, estabeleceram-se quatro castas principais e também os párias ou "intocáveis", que não pertenciam a nenhuma casta e eram os mais oprimidos do sistema (veja abaixo). A oposição humanista nos séculos 19 e 20 derrubou esse sistema injusto, que mesmo extinto ainda influencia a sociedade do país.





Leia mais em http://mundoestranho.abril.com.br/cultura/pergunta_287754.shtml

O que é PODER?




O que é poder

A palavra “poder” em nossa sociedade está muitas vezes revestida de um caráter pernicioso, caráter este que teria sido fruto do acúmulo das mais variadas teorias políticas e filosóficas durante o decorrer do tempo. E é com o intuito de retirar do leitor este caráter, que Gerard Lebrun vai percorrer e analisar algumas dessas teorias e filosofias.
No primeiro capítulo de seu livro, Lebrun discute conceitos como: força, potência e poder. A tese defendida por ele vai de encontro à teoria do sociólogo americano Talcon Parsons, para este, o poder não é basicamente está em condições de impor a própria vontade contra qualquer resistência, e sim, dispor de uma autoridade sem que esta implique numa idéia de coerção. Já Gerard, acredita que os homens só respeitam a autoridade porque sabem que uma infração implica em uma punição; ele defende ainda que nenhuma organização política, pelo menos moderna, poderia existir sem haver dominação. Percebemos então, que, embora exponha na introdução de seu livro não pretender agradar ou desagradar qualquer ideologia, nos capítulos seguintes, o autor se mostra bem favorável a teoria da Soberania defendida por Hobbes em detrimento das demais.
Hobbes, apesar de ter sido leitor de Aristóteles, se opôs às idéias deste, de que o homem é um ser político e social e de que a república seria uma união destes para viverem bem e feliz. Para ele o homem era na verdade um ser apolítico e anti-social (o homem é lobo do homem), assim, defendia que a República (Leviatã) deveria ser instalada com a finalidade de proteger os homens do estado natural - estado onde a vida seria uma guerra de todos contra todos - porém para que isso se concretizasse, tornar-se-ia necessário, que todo homem abrisse mãos de seus direitos e estabelecesse um contrato garantido pelo soberano.
Para sustentar esta tese, Lebrun vai utilizar como estratégia rebater todas as críticas feitas pelas demais filosofias e mostrar que estas, só discutem os pormenores mantendo a essência da teoria hobessiana. No capítulo “O Leviatã e o Estado burguês”, podemos constatar isso com mais clareza. Nele a discussão se dá em torno da crítica feita por Macpherson de que o modelo de Hobbes foi criado para defender a economia de mercado. Lebrun irá subverter a tese de Macpherson e mostrar que na verdade é o modelo de Locke que irá defender a aquele tipo de economia. Para isso ele se vale de argumentos como: reconhecer que a teoria da soberania é um modelo político que, seguramente, supunha o surgimento ou a existência de uma sociedade mercantil, Contudo irá defender que Hobbes instaurou um modelo de dominação política que é condição essencial para o estabelecimento de uma sociedade moderna, assim, o estado liberal seria uma figura que poderia está contido neste modelo, apesar de ser uma das mais contrárias ao espírito de Hobbes. Argumenta ainda, que Locke subverteu Hobbes, pois para o primeiro há incompatibilidade entre monarquia absoluta e estado civil, enquanto para o segundo não.
Embora defenda sua tese com bons argumentos durante a maior parte do livro, há momentos que Lebrun “peca” pela manutenção de uma postura radical. Mesmo contra críticas bem estruturadas, ele tentará, em vão, convencer o seu leitor ser a teoria hobbesiana a mais correta, ou necessária. Acusada de ser uma mera apologia ao despotismo, Hobbes será defendido por Lebrun com dois argumentos não convincentes. Para ele os críticos esquecem que: o soberano é a única desordem eficaz e que ele tem como obrigação, zelar pela vida boa e cômoda dos súditos e pela sua segurança. Assim, caso não satisfaça as exigências mínimas da população ele não governará por muito tempo. Todavia Lebrun parece não levar em consideração, que muitas vezes, a população não tem consciência de seus direitos mínimos e conseqüentemente não pode reivindica-los ao seu “soberano”.
Na verdade o que podemos perceber em seu livro é que, Lebrun se propôs a retira do leitor o caráter maléfico da palavra “poder”, entretanto acabou defendendo uma filosofia que, se não é foi a grande responsável por esta visão nociva, certamente foi uma das que mais contribuiu para que ela se estabelecesse.


Dia do filósofo




Dia do Filósofo

Em todos os ramos do conhecimento a presença do filósofo pode ser sentida. Seja defendendo, seja criticando, os filósofos procuram marcar suas posições diante de toda atividade humana que envolva a reflexão. Sempre na esperança de poder encontrar algum critério ou princípio que justifique uma tomada de decisão ou uma argumentação qualquer. Da religião às artes, buscou-se, muitas vezes em vão, fornecer algum esclarecimento sobre a melhor maneira de se posicionar a respeito dos assuntos mais interessantes do ponto de vista humano.
Freqüentemente, tinha-se a impressão de que um conhecimento da verdadeira atitude a ser adotada já havia sido estabelecido. Porém, no instante posterior, outro filósofo rebatia essa postulação, argumentando que um entendimento geral de tudo não seria possível e que somente uma compreensão parcial poderia ser obtida. Por causa dessas idas e vindas, o papel do filósofo na sociedade variou bastante. Ora ele vestia a toga de juiz imparcial e neutro que, de posse de uma razão absoluta, poderia determinar o princípio pelo qual todos deveriam se orientar. Ora afastava-se do convívio dos outros, uma vez que em nada poderia influir para solução dos conflitos argumentativos, sendo obrigado a suspender seu juízo sobre o mundo.
A falta de uma função específica para a filosofia, devido ao fato dela procurar discutir todos os temas relativos ao entendimento humano, tornou-a uma disciplina de difícil aceitação quanto a sua participação social. Eventualmente, a finalidade da filosofia é algo que apenas os filósofos poderiam opinar. Entretanto, dadas as exigências de justificação de todos os princípios, a solução filosófica para definir a melhor concepção de filosofia está paradoxalmente enredada numa explicação circular que os próprios filósofos rejeitam. Talvez a única alternativa para a quebra desse círculo seja deixar para a própria sociedade a definição do papel a ser exercido pelos filósofos.
Fonte: Introdução à Filosofia

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Prepare-se!

RECESSO PRORROGADO

Com o retorno às aulas postergado para o dia 17 de agosto, tendo em vista a situação da Gripe A no Estado, o ideal é aproveitar esse período para retomar conteúdos e usar a internet como fonte de informação. Por isso, selecionamos diversos sites para consulta e estudo. Importante ressaltar que o Marista Rosário já trabalha na reorganização do calendário escolar e os conteúdos não serão prejudicados. Em breve divulgaremos outras dicas e a nova organização do calendário.

Simulado ENEM

O Inep divulgou um compilado de 40 questões-modelo do novo Enem. São dez questões para cada uma das quatro áreas avaliadas: ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias.

Ciências da natureza (arquivo em .pdf)
Ciências humanas (arquivo em .pdf)
Linguagens (arquivo em .pdf)
Matemática (arquivo em .pdf)

O gabarito das questões encontra-se na última página de cada arquivo. Além da resposta certa, o INEP informou qual habilidade foi exigida em cada pergunta, de acordo com aMatriz de referência 2009.